Zarah Marttioli nasceu em São Paulo e transformou um trauma real em arte.
Apaixonada por literatura, escreve desde cedo — porque apenas viver nunca lhe bastou.
Durante mais de uma década, canalizou silêncio e dor em palavras, criando A Travessia de Helena: uma jornada entre feridas, cura e despertar.
Acredita que toda emoção tem um propósito e que a dor, não muda. Mas, quando acolhida, transforma.
Há histórias que não foram feitas para confortar — mas para atravessar.
Algumas existências desafiam a lógica — vidas que se precipitam em zonas tão improváveis que até a ficção hesita em aventurar-se.Experiências que parecem manuscritos proibidos, escritas contra o curso natural.
Mas o que acontece quando a realidade se torna mais densa, vertiginosa e incandescente que qualquer ficção?
Quando somos obrigados a encarar nossos próprios abismos e, ainda assim, avançamos lúcidos rumo às chamas?Esta não é apenas uma narrativa — é um ato de redenção perpétua.
Inspirado em fatos reais.
Para preservar identidades e preencher lacunas proibidas, parte da realidade foi transformada: nomes trocados, datas distorcidas, eventos recriados.
A essência, entretanto, permanece intacta.Durante mais de uma década, esta história foi escrita em sigilo. Entre cadernos, lembranças e feridas — nasceu A Travessia de Helena, um livro sobre reencarnação, suspense e amor, uma jornada entre a vida e o além, entre o humano e o divino.
A autora, Zarah Marttioli, mergulha nas profundezas da alma humana para revelar o que há entre o limite da vida e o eco da eternidade.
Dedicatória da obra: "a travessia de helena"
Eu me lembro...Esta história nasce das experiências que carrego comigo, mas não é, em sua completude, uma reprodução fiel e autêntica. É inspirada em fatos reais — fragmentos de memórias e vivências que escolhi compartilhar. Contudo, para preservar identidades e preencher as lacunas proibidas, foi preciso transformar parte do que vivi. Nomes foram trocados, datas distorcidas; e certos eventos, recriados ou adaptados. A essência, entretanto, permanece.
O que você encontrará nestas páginas é uma mistura de realidade e imaginação. Onde termina a verdade e começa a criação? Essa resposta deixo ao seu julgamento. Seu coração saberá distinguir. Não escrevo para convencer, mas para contar.
Esta narrativa é sobre um amor que transcende o tempo e a própria existência; sobre memórias que parecem vir de outras vidas; sobre homicídios, dor, escuridão — e mensagens que chegam carregadas de significados. Impossíveis de ignorar. Já não mais possíveis de omitir.
Há mais de uma década escrevo esta obra — segredos intensos derramados sobre cadernos. Por muito tempo hesitei. Fui refém do silêncio, do medo, de dúvidas e da rotina intensa, retardando sua conclusão. Acessar camadas profundas e trazer à tona algo que eu mesma evitava encarar me assombrava, dificultando o processo.
Agora, com a maturidade que o tempo trouxe e uma nova clareza, entendi que era hora de atender a este chamado.
O passado insistiu — e percebi que precisava compartilhar, mesmo que isso cobrasse seus tributos.
Que chegue às mãos de quem o busca, mesmo que ainda não saiba.
Faço de todo o coração, em homenagem às pessoas que me ouviram e me incentivaram — ensinando-me que certas histórias não devem ser sepultadas no esquecimento.Com gratidão e todo meu amor,
M.K.; M.K.G.; D.C.R.; E.L.; B.K.; D.K.; V.D.; P.M.; F.S.; C.G.
Não é um livro raso. É um convite ao incêndio interno:
Helena carrega, desde a infância, o dom de ver além do visível.
Assustada, passou anos fugindo do que parecia um destino inevitável — até conhecer Vicente, e viver um amor que ultrapassa o tempo e as fronteiras da morte.
Mas um atentado brutal muda tudo.
Como única testemunha de um crime envolvendo a polícia e uma facção criminosa, Helena é isolada pelo Estado e pelo próprio trauma.
Enquanto luta para não sucumbir ao impulso suicida, mergulha em um processo de cura física, emocional, psíquica e espiritual — onde o amor se torna tanto a força suprema quanto a ruína final.
Rodrigo, amigo de longa data, cético e leal, desafia Helena com verdades que ela teme ouvir.
Com ele, descobre que a dor não é o fim, mas a ponte — e que enfrentar o abismo é o único caminho para atravessá-lo.
Nessa fronteira entre o visível e o indizível, surge Hugo, uma entidade luminosa e enigmática.
Guiada por ele, Helena atravessa cinco esferas infernais dos suicidas, onde cada camada é um espelho das feridas humanas.
Este romance espiritual mistura thriller psicológico, realismo fantástico, suspense policial e drama filosófico, criando uma experiência literária única — intensa, sensorial, simbólica e transformadora.
Não é apenas um romance. É um chamado.É sobre cruzar linhas que não sabíamos existir — e descobrir, tarde demais, que não há caminho de volta.
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Há segredos que não pedem aplausos. Pedem coragem.
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